O CEU Marek, inicialmente concebido como um espaço integrado para promover a cidadania e reduzir a pobreza, hoje é uma triste lembrança de um passado mais vibrante. Sob a gestão atual, a decadência é evidente, substituindo cultura e lazer por escombros e um cenário de abandono.
A homenagem ao Professor Acylino Belisomi, que teve papel crucial na criação do corredor cultural e da Sabina, perde seu significado diante da atual realidade do local. A gestão tucana deixou para trás uma praça tomada pelo matagal e uma unidade de saúde improvisada, desmantelando o que antes era um centro pulsante de atividades culturais e esportivas.
O CEU Marek foi inaugurado na gestão do PT pelo prefeito Carlos Grana contava com cineteatro, biblioteca, salas multiusos, pista de skate, playground, quadra poliesportiva coberta, quadra de areia para vôlei e futebol, jogos de mesa, pista de caminhada e equipamentos de alongamento e ginástica. Além disso, o espaço contava com um Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), serviços como formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e inclusão digital.
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Em 2020 o vereador Eduardo Leite denunciou o descaso da gestão marketeira:
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Fiscalização feita em 2021 pelo vereador tucano Márcio Colombo:
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O discurso da gestão atual, ao focar no endurecimento das leis penais como solução para a criminalidade, revela uma visão equivocada de segurança pública, e das políticas públicas para as juventudes, quando negligencia espaços de inclusão social para os jovens revela sua incapacidade administrativa que a cidade merece.
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A transformação prometida da “cidade inteligente” parece mais uma estratégia de marketing, pintando uma cidade que não corresponde à triste realidade observada nos escombros do CEU Marek.
