O lançamento da nova política industrial do Brasil, com um financiamento de R$ 300 bilhões até 2026, recebeu elogios de entidades representativas do setor industrial nacional. Principais vozes como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) destacaram a importância e a relevância dessa iniciativa.
Em comunicado oficial, a CNI afirmou que “o governo brasileiro está no caminho certo ao lançar uma nova política de neoindustrialização”. O vice-presidente da CNI, Léo de Castro, ressaltou que essa política representa uma abordagem moderna, redefinindo escolhas para o desenvolvimento sustentável, com mais investimento, produtividade, exportação, inovação e empregos.
A Fiesp também demonstrou apoio à iniciativa em uma nota oficial, enfatizando que o lançamento da nova política industrial é a prova de que o governo federal reconhece a importância da indústria de transformação para posicionar a economia brasileira entre as maiores do mundo. A entidade destacou a relevância global da indústria de transformação, salientando que vários países estão retomando políticas industriais e que o Brasil não pode ficar para trás.
A Firjan, por sua vez, comemorou o anúncio da nova política industrial, destacando a necessidade crucial de retomar a posição de destaque da indústria na economia brasileira. A entidade aplaudiu as missões elencadas na política, considerando-as apropriadas para o atual momento socioeconômico. A Firjan expressou confiança de que, ao adotar uma abordagem equilibrada, a nova política industrial poderá impulsionar o setor, contribuindo para o crescimento econômico sustentável e a geração de empregos.
A Anfavea, representando os fabricantes de veículos automotores, elogiou a nova política industrial por fornecer previsibilidade ao setor, permitindo investimentos contínuos e a geração de empregos. A associação destacou a preocupação com a sustentabilidade, especialmente a redução das emissões de gás carbônico, e aplaudiu iniciativas como o Mover, um novo regime automotivo para a produção de veículos mais seguros e menos poluentes.
Esses elogios das entidades do setor industrial ressaltam a importância da nova política de neoindustrialização do governo Lula, que busca impulsionar a economia, promover a inovação e gerar empregos, alinhando-se com as demandas e desafios do cenário econômico atual e futuro.